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Presidentes da Câmara Municipal de Campos – 1889/2016
Fala Institucional

Esta obra é uma das muitas ações desenvolvidas pela atual gestão da Câmara de Vereadores de Campos dos Goytacazes, que objetiva proporcionar o resgate da história do município de Campos e deixar como legado para historiadores, pesquisadores e para todos que se interessam pela rica história de nossa cidade.

A Câmara Municipal de Campos dos Goytacazes vai deixar para as próximas gerações, em dezenas de publicações e documentários da TV Câmara Campos, digitalização das atas, a Biblioteca Campistana (com centenas de autores e suas obras disponibilizadas ao grande público) e o Corredor Histórico Cultural com monumentos dos heróis e heroínas que ajudaram a forjar nossa identidade.

Fruto de um trabalho de pesquisa minucioso coordenado pela educadora Maria Waleska Almada, auxiliada por Carlos Lacerda que garimpou e transcreveu centenas de páginas das atas, e da acadêmica, estagiária do Instituto Federal Fluminense – Campus Centro, Paula Claudino de Oliveira, este livro, escrito pelo jornalista e Assessor de Relações Institucionais desta Casa, contém um histórico de todos os presidentes e uma tabela com os membros das mesas diretoras do Legislativo de 1890 a 2014, que a Editora da Câmara Municipal de Campos dos Goytacazes disponibiliza para o grande público.

As lacunas que certamente existem, em qualquer obra histórica, deverão ser preenchidas por aqueles que se debruçarem sobre o nosso passado, para cuja compreensão esta obra se tornará imprescindível.   
 
Edson Batista
Presidente

Campos dos Goytacazes, 15 de outubro de 2016

A crise do Império e a origem da República
 
Não apenas questões políticas, mas também as econômicas contribuíram para o ocaso da monarquia. Após a Guerra do Paraguai o Império fragilizou-se e não acompanhou o desenvolvimento industrial ocorrido, principalmente, no sul do país. Com a abolição da escravatura, a já decadente aristocracia rural nordestina, calcada na mão de obra negra, entrou em colapso. Para o desenvolvimento na nação era premente o incentivo a industrialização.

Na análise da historiadora Emília Viotti da Costa os meios industriais pleiteavam uma política protecionista, nem sempre aprovada pela lavoura mais tradicional. Fazendeiros paulistas eram favoráveis à imigração da mão de obra, contrariando os interesses dos donos dos canaviais ou fazendeiros tradicionais que ainda dispunham de escravos nas suas lavouras. Já nos centros urbanos, grupos lutavam pela abolição e pleiteavam maior representação na vida política do país, exigindo a substituição do sistema de eleições indiretas, que propiciava a preponderância dos grupos tradicionais, pela eleição direta.

Ao lado das categorias ligadas à indústria, surge a pequena e média burguesia: mercadores, profissionais liberais, funcionários públicos, bancários, cujo número crescia consideravelmente, o que deu origem a uma crescente população urbana.
O aporte do capital internacional, em alguns setores da economia brasileira, tem como consequência problemas para a acumulação do capital interno, pois ao monopolizarem setores da nossa economia como: redes ferroviárias, gás, iluminação pública, instalação de engenhos centrais, criação de bancos, comércio de exportação e importação, entre outras atividades lucrativas: o lucro era enviado para suas matrizes fora do país.

Portanto, é notório que a crise do império e a consequente proclamação da República foram consequências diretas das transformações econômicas e sociais da segunda metade do século XIX.
Maria Waleska Almada

O Ideal Republicano
 
Data de 1876 o início da propaganda republicana em Campos, organizada pelo Dr. Miguel Herédia de Sá, no seu jornal “Gazeta de Campos”. Em 1º de janeiro de 1877 teve lugar a 1ª reunião republicana no município. Porém, a despeito dos esforços de Miguel Herédia, poucos foram os adeptos das novas ideias.

Segundo Marieta de Moraes Ferreira, (FERREIRA, 1989) “a lentidão com que se expandia no movimento republicano na Província do Rio de Janeiro explicava-se, na verdade, pela força do conservadorismo, e esta era garantida, em grande parte, pela coesão em torno da escravidão”. Com efeito, a questão do trabalho escravo foi, sem dúvida, um divisor de águas no movimento republicano nacional, pois enquanto a corrente liderada por Silva Jardim a via como indissociável do projeto político republicano, a corrente paulista, liderada por proprietários rurais, evitava essa associação.

Citando trabalho sobre o tema escrito por Renato Luis do Couto Neto Lemos, Marieta de Moraes Ferreira diz que a Província do Rio de Janeiro era o mais poderoso reduto do escravismo e a questão “era naturalmente tratada com extrema moderação”.
 
“Entre os republicanos fluminenses muitos se opunham ao fim de imediato da escravidão por entenderem que a medida resultaria na libertação em massa dos escravos, em profundas transformações na ordem econômico-social e em graves ameaças à ordem pública. Na Assembleia Provincial, Francisco Portela, médico residente em Campos, destacava-se como única exceção, responsabilizando a escravidão pela crise geral que assolava não apenas a agricultura, mas também o comércio e a indústria”..
 
Pelos motivos acima citados, houve um arrefecimento do movimento republicano que durou oito anos, após o qual a campanha pela República é novamente agitada pelos campistas, havendo uma grande reunião, a 20 de setembro de 1885, para a fundação de um clube republicano, que teve como sede o prédio nº 223, da Rua Beira- Rio (atual XV de Novembro). A reunião foi presidida por Augusto de Castro Lafayette e secretariada por Thomaz de Sá Freire, redator de a “Gazeta do Povo”, jornal fundado em 1886 por João Barreto. Álvaro de Lacerda e José Elmino Drummond Esmeraldo foram nomeados respectivamente, orador e tesoureiro do recém-fundado Clube Republicano. Mas o clube teve uma vida efêmera, devido a pouca participação dos membros e o desinteresse da população.

Após bacharelar-se em Direito na Faculdade Nacional de Recife, Pernambuco, o campista de Morro do Coco, Nilo Procópio Peçanha, retorna a Campos, em 1887, estreando no Tribunal do Júri em 19 de março de 1888, defendendo Fernando Rodrigues da Silva, acusado de assassinato. Ganhou notoriedade ao conseguir absolver o réu. Em seguida, se junta a um grupo de amigos e integra a campanha republicana, participando da fundação de um clube. Com efeito, no dia 05 de abril de 1888, foi publicado no jornal “Gazeta do Povo” o seguinte:

“Os cidadãos abaixo-assinados, republicanos, convencidos, como estão de que convém aos interesses da democracia e é uma obra patriótica organizar quanto antes o partido republicano, convidam aos eleitores seus correligionários e aqueles outros que nesta data queiram aderir às suas crenças políticas, a reunirem-se a 21 do corrente, ao meio – dia, no salão do Grande Hotel Gaspar, a fim de tratar-se da instalação e organização de um Clube, que constitua no regime monárquico. - Campos, 04 de abril de 1888 – Dr. Francisco Portella, - Dr. Tavares Junior – Nilo Peçanha.”

No dia 21 de abril foi realizado, no Hotel Gaspar, a reunião convocada, da qual tomaram parte 34 cidadãos, a fim de organizar um partido. O manifesto foi redigido por Pedro Tavares, Galvão Pereira Batista, Hemetério Martins, Augusto Castro, Nilo Peçanha e Francisco Portella, e os estatutos ficaram a cargo de Galvão Pereira Batista, Hemetério Martins e Augusto Castro Lafayette. Os primeiros republicanos campistas foram:

Antonio Silveira de Mesquita, Antonio Simplício de Salles, Antonio Pinheiro da Cunha, Antonio Martins de Menezes, Antonio da Silva Xavier, Antonio Rodrigues de Mello, Alcebíades Peçanha, Arthur Rockert, Benedicto Galvão Pereira Batista, Cristiano Justo Antonio, Domingos Antonio Tavares, Domingos Moreira Roque, Francisco R. Arêas, Francisco Portella, Hemetério Martins, Henrique Dias Junior, João Olympio Pimentel, João Judice, João Guedes de Oliveira Machado, José Henrique Santiago, José da Silva, Mariano de Britto, Nilo Peçanha, Pedro Tavares, Romualdo José de Carvalho, Salvador Pires Junior, Thomaz de Sá Freire e Targino da Silva Abreu Campista.

Como era um exímio orador, Nilo Peçanha foi escalado pelo Clube para proferir uma série de conferências em Campos e na região. Mineiros, São Sebastião, São Benedito da Lagoa de Cima, Morro do Coco, São João da Barra, Natividade, Santo Antonio do Carangola, Laje do Muriaé, Miracema, Santo Antonio de Pádua, Bom Jesus do Itabapoana. Em Laje, foi apedrejado e teve que fugir. Em Bom Jesus de Itabapoana, a polícia foi acusada de cometer violência contra o povo e de planejar o assassinato de Nilo.

Em seu livro Na Taba dos Goytacazes, Rodrigues (1988), diz:
 
“(...) a verdade é que, afora alguns pioneiros e vozes isoladas como a de Miguel Herédia e de João Barreto em sua “Gazeta do Povo”, surgida em 1886, foi Nilo Peçanha quem agitou as ideias republicanas em Campos e na região, dando-lhe corpo e organização. E sofreu atentados nos municípios do Norte do Estado. Em Laje de Muriaé foi apedrejado por monarquistas e teve que fugir a cavalo disfarçado de padre.”.
 
Em junho de 1888, mais uma reunião foi realizada na residência de Galvão Batista, sob a presidência de Targino Campista, para resolver sobre a organização dos membros do partido com os clubes paroquiais. Criou-se um Diretório sob a direção de Pedro Tavares, Francisco Portella e Galvão Batista.

Em 14 de julho, Álvaro de Lacerda fez uma conferência no “Empyreo”, com Alcebíades Peçanha e Domingos Moreira Roque, e o jornal “Diário de Notícias”, do Rio, publicou: “Filiado hoje ao partido republicano, é de esperar que ao lado de Nilo Peçanha, Alcebíades Peçanha, e outros, tenha Carlos de Lacerda, em Campos, triunfante, a bandeira da democracia pura”.

Em 31 de julho de 1888 veio a Campos o deputado Antonio Silva Jardim, propagandista da República que abraçou a causa republicana naquele ano e logo “tornou-se líder de uma corrente influenciada pelo positivismo e defensora de métodos radicais para a derrubada da Monarquia” (FERREIRA, 1989). Silva Jardim proferiu, à noite, no Teatro Empyreo, a primeira conferência em Campos e, no dia seguinte, 1º de agosto, a segunda. Em dezembro daquele ano, Nilo Peçanha também promoveu duas conferencias, em 02 e 30 de dezembro; Alcebíades Peçanha fez uma no dia 23 daquele mês.
Segundo Horácio Souza, (1985):
 
“(...) Os republicanos pretenderam fazer um grande “Meeting” no dia 1º de janeiro de 1889, na Praça do Rosário, para protestar contra as violências de que foram vítimas os cidadãos que assistiram à conferência de Silva Jardim, no Rio. A reunião foi vetada pelo delegado da polícia, João Gonçalves Pereira. Em 19 de janeiro reuniram-se os republicanos no escritório do Dr. Hemetério Martins para elegerem o novo diretório. Naquele mesmo dia 19, Nilo Peçanha, em publicou uma nota no jornal Correio do povo, convocando para uma palestra: “Domingo, 27; no Theatro Empyreo, devo fazer uma conferência, não obstante propalar-se, sem fundamento, que nós, os republicanos temos medo das correrias da polícia”.
 
Em 1º de novembro, quinze dias antes de ser proclamada a República, veio a Campos Quintino Bocayuva, redator de “O País”, em visita à casa da sua filha, casada com Godofredo Xavier da Cunha, Juiz Municipal. Bocayuva permaneceu na cidade por quatro dias.

Finalmente, a 15 de novembro, a República é proclamada. Primeiro, na Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro por José do Patrocínio. Horas depois, pelo Marechal Deodoro da Fonseca. Mais tarde, por volta das 18 horas, chegou a Campos a notícia, pelo telégrafo: - “Povo, Exército, Armada vão instalar um governo provisório, que consultará a Nação. Convocação constituinte. Aclamações gerais. República. – Vinhaes.”.

Às 21 horas, o povo dirigiu-se ao Paço Municipal onde houve uma reunião presidida por Antonio Francisco Ribeiro e secretariada por Cândido de Lacerda, irmão do abolicionista Luiz Carlos de Lacerda. Às 21h30minh foram destituídas as autoridades imperiais e formado um Conselho Administrativo, sendo aclamados Antonio Francisco Ribeiro, Pedro Tavares e Nilo Peçanha, que pronunciaram o seguinte discurso:

“Cidadãos!
Perante a justiça eterna dos Povos, e condenada pelos seus desatinos e pelos seus crimes durante tanto tempo cometidos contra o direito e a liberdade da Nação, acaba de ruir por terra a monarquia, origem de nossos males, causa do nosso atraso e pobreza, opróbio da América livre!
Está proclamada a republica no Brasil!
Uma nova era de paz, de ordem, de justiça e de progresso começa para a nossa Pátria, já agora segura de seus gloriosos destinos!
Não valem contra o bendito advento da Democracia as manobras, ora violentas, ora pérfidas, do Governa Imperial, cujos planos funestos dirigiram-se claramente nestes últimos tempos, para a criminosa inauguração do terceiro reinado e o despotismo franco e audacioso de um aventureiro estrangeiro, proscrito da própria pátria e instintivamente na nossa.
Cidadãos! Vós constituintes, na vossa soberania, o Governo Provisório desta cidade e município, e ele conta com a vossa autoridade e a vossa força para a manutenção da paz e tranquilidade geral.
Viva a Nação Brasileira!
Viva a America livre!
Viva o povo Campista!
Cidadãos! A manutenção da ordem publica é a primeira necessidade social e o primeiro dever de um governo regularmente constituído.
O governo Provisório no intuito de tornar efetiva essa obrigação, que lhe assiste, e não querendo lançar mão dos dinheiros públicos sob a guarda dos empregados responsáveis, convida a todos os habitantes a concorrer com donativos pecuniários para a organização de uma guarda cívica destinada a manter inalterável a paz e a tranquilidade nesta heroica cidade.
A subscrição fica aberta na Coletoria Provincial. 
Campos, 15 de novembro de 1889.”
 
Os recém-eleitos conselheiros dirigiram ao povo campista uma proclamação (do Governo Provisório): O Dr. Francisco Portella, redator do jornal “Monitor Campista” foi nomeado Governador do Estado do Rio de Janeiro. Pedro Tavares foi nomeado Governador do Estado do Maranhão e Godofredo Xavier da Cunha foi chamado para ocupar a chefia da polícia.

No dia 17 a “Lyra Conspiradora” e o “Grêmio Musical Carlos Gomes” percorreram as ruas da cidade, saudando o advento da República. Em vários pontos da cidade houve concentração e discursos. A República, como a queriam os monarquistas que a ela aderiram após o 13 de Maio ou a Abolição da Escravatura, estava implantada. Pelo menos na nomenclatura.

A passagem da Monarquia para a República foi um período confuso, principalmente na esfera administrativa, pois as leis que vigoravam eram do Império e o sistema republicano não poderia anulá-las simplesmente, sob pena de causar danos à ordem pública. Todavia, sem ordenamento jurídico, as lideranças nos estados e municípios tomaram decisões intempestivas que geraram protestos.

As Câmaras de Vereadores foram destituídas, dando lugar às Intendências. Na verdade, as Intendências eram Conselhos eleitos por aclamação pela comunidade para substituir as Câmaras. Em Campos, a 10 de janeiro de 1890, foram empossados como Intendentes Mariano Pinto Rodrigues de Brito (presidente), Francisco Antonio Pereira de Lima, Joaquim Ribeiro de Castro, Hemetério Martins e Antonio Alberto da Silva Ultra; Procurador: Pedro Gonçalves da Silva e Secretário: Francisco Luiz Minucci.

Na sessão de posse dos Intendentes, Nilo Peçanha foi convidado para hastear a Bandeira Nacional. A “Lyra de Apollo” tocou o Hino do Estado do Rio de Janeiro. Falaram, na Ocasião, Nilo Peçanha e Jeronymo Motta.
E assim teve início, em Campos, o novo regime.

Avelino Ferreira

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 
CÔRTE, Andréa de Telo – organizadora. Nilo Peçanha e o Rio de Janeiro no Centenário da Federação. FUNARJ/Imprensa Oficial. Niterói, 2010.
 
COSTA, Emília Viotti da. Anais do Museu Paulista – Século XVIII, pp. 266-320, São Paulo, 1964.
 
FERREIRA, Avelino. Câmara de Campos – 360 Anos – 1652-2012. Marka Editora, Campos dos Goytacazes, 2012.
 
FERREIRA, Marieta de Moraes. A República na Velha Província. CPDOC-FGV. Rio Fundo Editora, Rio de Janeiro, 1989;
 
FEYDIT, Julio. Subsídios para a História dos Campos dos Goytacases. Editora Esquilo Ltda. Rio de Janeiro, 1979;
 
PAES, Wellington. 30 Notáveis da Medicina Campista. Associação Fluminense de Medicina e Cirurgia, Gráfica e Editora GSA, Campos dos Goytacazes/RJ, 2014;
 
RODRIGUES, Hervé Salgado. Campos – Na Taba dos Goytacazes. Biblioteca de Estudos Fluminense – Série Municípios. pp.140/142. Imprensa Oficial, Niterói/RJ, 1988;

SOUSA, Horacio. Cyclo Aureo: História do Primeiro Centenário de Campos – 1835-1935. 2ª edição:Damadá, 1985. Itaperuna, RJ.


Nº 

Foto

         Presidente(s)

Vice-Presidente(s) Secretário(s)

Início do

Mandato

 Fim do 

Mandato

1
 
Dr. Marianno Pinto Rodrigues de Brito
João de Alvarenga     10 de jan. de 1890     05 de março de 1891
2
 
Dr. Affonso Peixoto de Abreu Lima
Major Manuel Antonio
de Oliveira Seabra 
14 de abril de 1891
26 de dezembro de 1891
3
 
Dr. Manoel Gesteira Passos
Cândido Martins 
26 de dezembro de 1891
     07 de junho de 1892
 4
 
Dr. Manoel da Silva Pinto
Tenente-Coronel
Antonio Ribeiro 
30 de junho de 1892
 24 de dez. de 1894
5
 
Dr. Manoel Gesteira Passos
Comendador João
Gonçalves Pereira 
08 de janeiro de 1895
04 de setembro de 1897
 6
 
Dr. Affonso Peixoto de Abreu Lima
Antonio Pereira
Gavinho 
01 de janeiro de 1898
     04 de março de 1899
7
 
Dr. Manoel Gesteira Passos
Comendador João
Gonçalves Pereira 
   17 de março de1899
24 de outubro de 1900
8
Dr. Benedicto Gonçalves Pereira Nunes
José Nunes da Siqueira     23 de janeiro de 1901     31 de janeiro de 1904
 9
 
Tenente-Coronel Manoel Leopoldino Almirante Porto
Coronel João Antonio
Tavares 
  05 de fevereiro de 1904   01 de fevereiro de 1905
10
 
 
Coronel João Antonio Tavares
João Bernardino Maciel

Secretário: João Sobral
Bittencourt
20 de março de 1906
28 de novembro de 1906
11
Dr. Benedicto Gonçalves Pereira Nunes
João Antonio
d’Oliveira Guimarães

Secretário: Arthur
Fernandes Dias 
10 de janeiro de 1907
23 de janeiro de 1909
12
 
Dr. João Maria da Costa
Major João Thomaz
Pache de Faria

Secretário: Luiz Antonio
Ferreira Tinoco. 
15 de fevereiro de 1910
31 de dezembro de 1910
13
 
João Thomaz Pache de Faria
Coronel Custódio Ferreira
Vianna

Secretário: Luiz Antonio
Ferreira Tinoco 
07 de fevereiro de 1911
   31 de dezembro de 1912
14
Dr. Luiz Caetano Guimarães Sobral
Enéas de Castro

Secretário: Luiz Antonio
Ferreira Tinoco 
02 de janeiro de 1913
30 de dezembro de 1914
15
Dr. Luiz Antonio Ferreira Tinoco
Coronel João Thomaz
Pache de Faria

Secretário: Pedro Coelho
Barroso 
   07 de janeiro de 1916
   08 de fevereiro de 1914
16
 
Dr. César Nascentes Tinoco
Coronel João Thomaz
Pache de Faria

Secretário

Dr. Pedro Coelho Barroso 
  27 de fevereiro de 1919     13 de julho de 1921
17
 
Coronel João Thomaz Pache de Faria
(INTERINO)
Coronel Custódio Ferreira
da Silva Vianna

Secretário: Antonio
Pereira Amares 
22 de agosto de 1921
     15 de julho de 1922
18
 
Coronel João Thomaz Pache de Faria
 
 14 de dezembro de 1922
    17 de março de 1923
19
Manoel Ferreira Machado
José Carlos Pereira Pinto

Secretário: Armando
Ritter Vianna 
28 de agosto de 1924
    21 de abril de 1927
 20
Dr. Jayme Ferreira Landim
José de Castro Pache de
Faria

Secretário: Américo
Vianna 
    22 de maio de 1927      24 de julho de 1928
 21
 
Dr. Américo Vianna
Waldemar de Miranda
Pinto

Secretário: Antonio
Peçanha Júnior 
07 de dezembro de 1928
     30 de maio de 1929
 22
Dr. Oswaldo Cardoso de Mello
Américo Vianna

Secretário: Tarcísio de
Almeida Miranda 
19 de setembro de 1929
31 de maio de 1930
23
 
Dr. Renato Nunes Machado
 Antonio Gonçalves
Coutinho

1º Secretario:
Bartholomeu Lyzandro

2º Secretário: Gervásio de
Vasconcellos Cordeiro
03 de agosto de 1936
10 de novembro de 1937
24
Dr. Nelson Martins
Alcindor de Moraes
Bessa.

1º Secretário: Hélvio
Bacelar da Silva

2º Secretário: José
Barreto Gomes 
   16 de outubro de 1947     20 de janeiro de 1948
 25
 
Enio Elízio Mazzini
Alcindor de Moraes
Bessa

1º Secretário: Hélvio
Sales

2º Secretário: Antonio
Pinto 
16 de outubro de 1947
    20 de janeiro de 1948
26
 
Dr. Alcindor de Moraes Bessa
Enio Elízio Mazzini
1º Secretário: Hélvio

Bacelar da Silva
2º Secretário: Ernesto

Lima Sobrinho/Oswaldo
Pereira Cunha 
03 de março de 1948
     22 de junho de 1950
27
Antonio Pinto
Nelson Martins
1º Secretário: Armando

Ritter Vianna
2º Secretário: Ernesto
Lima 
   03 de março de 1950    08 de novembro de 1950
28
 
Dr. Nelson Martins
Oswaldo Pereira da
Cunha

1º Secretário: Hélvio
Bacelar da Silva

2º Secretário: Hélvio
Sales 
09 de novembro de 1950
26 de janeiro de 1951
29
Oswaldo Pereira da Cunha
(INTERINO)
 
1950
30 de novembro de 1950
30
Dr. Maximino Ferreira Ramalho
Eudóxio da Silva Falcão

1º Secretário: Zoroastro
Medrado

2º Secretário: Hélvio
Sales 
30 de janeiro de 1951
   10 de outubro de 1952
31
Dr. Edgardo Nunes Machado
(INTERINO)
Eudóxio da Silva Falcão

1º Secretário: Zoroastro
Medrado

2º Secretário: Pedro Dias
de Carvalho 
26 de março de 1951
   09 de novembro de 1951
32
Manoel Pereira Gonçalves
(INTERINO)
 
15 de outubro de 1952
   22 de outubro de 1952
33
Eudóxio Falcão
Edgard Coelho dos
Santos

1º Secretário: Pedro Dias
de Carvalho

2º Secretário: Dario
Canela Tavares 
22 de outubro de 1952
    26 de janeiro de 1955
34
Virgílio Faria
Manuel Pereira
Gonçalves

1º Secretário: Ary Bueno

2º Secretário: Ageu
Tavares Macabu 
01 de fevereiro de 1955
   18 de janeiro de 1956
35
 
Antonio Pinto
Bento Faria Paz
Secretário

Pedro Dias de Carvalho 
03 de março de 1956
03 de julho de 1956
36
Dr. Alcindor de Moraes Bessa
Bento Faria Paz

1º Secretário: Pedro Dias
de Carvalho

2º Secretário: Amaro
Soares 
04 de julho de 1956
03 de março de 1957
 37
José Pereira de Abreu
Rotchild
Nogueira/Dermeval de
Albernaz Crêspo

1º Secretário: Antonio
Pinto/ Rotchild
Nogueira

2º Secretário: Osvaldo
Olivella Trota/Antonio
Salgueiro Neto 
   03 de março de 1957
30 de janeiro de 1959
38
Dr. Bento Faria da Paz
Padre Antonio Ribeiro do
Rosário Lenício Viana da
Cruz

1º Secretário: Rockefeller
Felisberto de Lima

2º Secretário: Chaquir
Stefan 
27 de janeiro de 1959
03 de março de 1962
39
Rockfeller Felisberto de Lima
Antonio Martins de Lima
1º Secretário: Ageu

Tavares Macabu
2º Secretário: Augusto
Longo Bráz 
07 de março de 1962
02 de janeiro de 1963
40
   Severino Veloso  Horibes Campos Paes /
Ageu Tavares Macabu/
Obiratan Índio Brasileiro

1º Secretário: Ageu

Tavares Macabu/ Horibes
Campos Paes / Carlos
Ferreira Peçanha

2º Secretário: Ariett

Moreira de
Moraes/Albecy
Alexandre
29 de janeiro de 1963
03 de março de 1966
41
Carlos Ferreira Peçanha
Severino Veloso de
Carvalho Neto

1º Secretário: Obiratan
Índio Brasileiro

2º Secretário: Albecy
Alexandre 
03 de março de 1966
11 de agosto de 1966
42
 
Severino Veloso
Obiratan Índio Brasileiro

1º Secretário: Francisco
Paes Filho 
21 de janeiro de 1967
    01 de março de 1969
43
Francisco Paes Filho
George Dias
Farah/Danilo Assad
Knifis

1º Secretário: Altamir
Bárbara

2º Secretário: Heraldo
Monteiro da Mota/George
Dias Farah 
01 de março de 1969
08 de Janeiro de 1971
44
Pe. Antonio Ribeiro do Rosário
José Maria de Oliveira
1º Secretário: George
Dias Farah

2º Secretário: Said Tanus
José 
   31 de janeiro de 1971      24 de abril de 1971
 45
 
Severino Veloso
Paulo de Souza Albernaz
1º Secretário: Admardo
Azevedo

2º Secretário: Said
Tanus José 
24 de março de 1962
  27 de dezembro de 1973
46
 
Francisco Paes Filho
 Edmundo Vaz de
Araújo/Hélio de Freitas
Coelho
1º Secretário: Elias

Lubanco Assad/Nilton
Salvador Silva

2º Secretário: José Maria
de Oliveira/Amaro Sales
da Silva
04 de março de 1973
01 de março de 1975
47
    Severino Veloso Hélio de Freitas Coelho
1º Secretário: Nilton

Salvador Silva
2º Secretário: Amaro

Sales da Silva 
   01 de março de 1975     05 de janeiro de 1977
48
 Hélio de Freitas Coelho José Renato Lima da
Silva

1º Secretário: Admardo
Azevedo Gama

2º Secretário: Saturnino
Monteiro Neto 
01 de fevereiro de 1977
01 de março de 1979
49
Edmundo Vaz de Araújo
Said Tanus José
1º Secretário: Carlos

Cardoso Tinoco
2º Secretário: José

Ferreira Santana 
01 de março de 1979
04 de março de 1981
50
 
Severino Veloso
Adauto Gomes
1º Secretário:

Waldebrando Carvalho da
Silva
2º Secretário: Geraldo

Cabral Magalhães 
04 de março de 1981
02 de dezembro de 1982
 51
Altamir Bárbara
Fábio Ferraz
1º Secretário: George

Dias Farah
2º Secretário: Ederval

Azeredo Venâncio 
01 de fevereiro de 1983
17 de dezembro de 1984
52
Doutor George Dias Farah
João da Cruz Lubanco
1º Secretário: Altamir

Bárbara
2º Secretário: Fábio

Ferraz de Oliveira 
05 de março de 1985
     05 de março de 1987
53
 
Severino Veloso
Edson Coelho dos Santos
1º Secretário: George

Dias Farah
2º Secretário: Plínio

Silveira Duarte 
05 de março de 1987
19 de dezembro de 1988
54
Dr. Carlos Alberto Tavares Campista
José Madruga Crespo
1º Secretário: Sérgio

Bainha
2º Secretário: Roberto

Ribeiro de Souza 
01 de janeiro de 1989
27 de março de 1990
 55
Paulo César de Freitas Martins
Carlito Barbosa
1º Secretário: Romilton

Viana Bárbara
2º Secretário: Ailton da

Silva Tavares 
29 de março de 1990
12 de dezembro de 1992
 56
  Carlito Barbosa José de Almeida Rangel
1º Secretário: Ederval
Azeredo Venâncio

2º Secretário: Hélio
Azevedo Gomes 
14 de dezembro de 1990
   30 de dezembro de 1992
 57
Paulo Fernando Feijó Torres
Milton César Caldas
Nunes

1º Secretário: Sivaldo
Abílio Oliveira

2º Secretário: João Alves
Peixoto 
01 de janeiro de 1993
    18 de outubro de 1994
58
Edson Coelho dos Santos

 Sivaldo Abílio de
Oliveira


1º Secretário: Luiz Carlos
Cabral Morgade

2º Secretário: Ailton da
Silva Tavares

 13 de dezembro de 1994
14 de agosto de 1996
59
Sivaldo Abílio de Oliveira
1º Secretário: Luiz Carlos
Cabral Morgade

2º Secretário: Ailton da
Silva Tavares 
28 de agosto de 1996
  23 de dezembro de 1996
60
Paulo de Souza Albernaz
Elizabeth Braga Cardoso
Couto

1º Secretário: Edson
Batista

2º Secretário: Manoel
Alves da Costa 
01 de janeiro de 1997
04 de janeiro de 1999
61
Nelson Nahim Matheus de Oliveira
Ederval Azeredo
Venâncio

1º Secretário: Ailton da
Silva Tavares

2º Secretário: George
Dias Farah 
12 de janeiro de 1999
28 de dezembro de 2000
62
Nelson Nahim Matheus de Oliveira
Dante Pinto Lucas
1º Secretário: Manoel
Alves da Costa 

2º Secretário: Kellenson
Ayres Figueiredo de
Souza
01 de janeiro de 2001
   03 de dezembro de 2002
63
Ederval Azeredo Venâncio
Jorge Santana de Azeredo
1º Secretário: Antonio

José Pessanha Viana
2º Secretário: Dante Pinto
Lucas 
03 de dezembro de 2002
    01 de janeiro de 2005
64
Dr. Alexandre Marcos Mocaiber Cardoso
Alciones Cordeiro Borges
1º Secretário: Dante Pinto
Lucas

2º Secretário: Álvaro
César Gomes de Faria 
01 de janeiro de 2005
16 de maio de 2005.
(Assumiu o cargo de Prefeito)
65
 
Alciones Cordeiro Borges
(INTERINO)
 
16 de maio de 2005
    02 de janeiro de 2007
66
Marcos Vieira Barcellar
Geraldo Augusto Pinto
Venâncio

1º Secretário: Ailton da
Silva Tavares

2º Secretário: Sadi
Francisco da Silva 
02 de janeiro de 2007
16 de dezembro de 2008
 67
Nelson Nahim Matheus de Oliveira
Rogério Fernandes Ribeiro
Gomes

1º Secretário: Altamir
Barbara

2º Secretário: Antonio
Marcos da Silva 
01 de janeiro de 2009
05 de julho de 2010.
(Assumiu interinamente o cargo de Prefeito)
16 de dezembro de 2010.
(Reassumiu a Presidência da Câmara)
68
    
Rogério Fernandes Ribeiro Gomes
(INTERINO)
 
05 de julho de 2010
(Assume a Presidência da Câmara)
15 de dezembro de 2010
69
 

Nelson Nahim Matheus de Oliveira
Rogerio Fernandes
Ribeiro Gomes

1º Secretário: Altamir
Bárbara

2º Secretário: Odisseia
Pinto de Carvalho 
01 de janeiro de 2011
 13 de dezembro de 2012
70
 
Dr. Edson Batista
1º Vice-presidente:
Jorge Santana de Azeredo

2º Vice-presidente: Maria
Auxiliadora Freitas de
Souza

1º Secretário: Gil Manhães
Vianna Júnior

2º Secretário: Thiago
Virgílio Teixeira de Souza 
01 de janeiro de 2013
31 de dezembro de 2015
(Reeleito para mais um mandato da mesa executiva).
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Fontes Primárias:

Arquivo da Câmara Municipal de Campos dos Goytacazes - RJ

Arquivo da Santa Casa de Misericórdia de Campos/ RJ. Termo de Posse de Irmãos.

“Correio da Manhã”, 17/11/1935; 09/04/1939.

“Diário Oficial”, 1908.

DiccionarioBibliographicoBrazileiro, 1883.

Ficha de Proposições de Vereadores, Arquivo da Câmara Municipal de Campos.

Folha da Manhã Online. 1º/09/2015.

“Jornal do Eterno” – Carlito Barbosa, 1992.

Livros de Atas da Câmara Municipal de Campos dos Goytacazes1889-1891; 1891-

1895; 1898-1901; 1901-1904; 1904-1913; 1913-1919; 1922-1923; 1923-1927; 1927-

1937; 1937-1948; 1948-1949; 1949-1950; 1950-1952; 1952-1953; 1953-1955; 1955-

1958; 1958-1960; 1960-1962; 1962-1965; 1965-1967; 1967-1968; 1968-1969; 1969-

1971; 1971-1973; 1973-1974; 1974-1976; 1976-1977; 1977-1979; 1979-1981; 1981-

1983; 1983-1984; 1984-1986; 1986-1987; 1987-1989; 1989-1990; 1990-1991; 1991-

1993; 1993-1994; 1994-1995; 1996-1997; 1997; 1997-1998; 1998-1999; 1999-2000;

2000-2001; 2001-2002; 2002-2003; 2003-2004; 2004-2005; 2005-2006; 2006-2007.

Livro de Ofícios Expedidos da Câmara (01 a 500) de 1966, vol. 1.

“O Diário” – 1º/04/2016.

“O Monitor Campista”, 04/07/1959; 13/07/1959; 04/08/1968; 20/11/1969; 1983; 1995;

1998; 2002.

Referências Bibliográficas:

BELIDO, Vivaldo. Política, Políticos & Eleições. Campos dos Goytacazes. Editora

Alvorada, 1988;

CARVALHO, Waldir Pinto de. Gente que é nome de rua I, II e III. Biografias. 1985,

1988, 2001;

______________________ Campos depois do Centenário, 2000, Vol. 3;

CONTE, Francisco. Et. Al. Sociedade Fluminense de Medicina - 80 anos de História

– 1921-2001; Campos dos Goytacazes, 2001;

FERREIRA, Avelino. Câmara de Campos, 360 anos (1652–2012), Ed. Grafimar,

Campos dos Goytacazes, 2012;

GOMES, Ricardo. Memória Biográfica do Monsenhor Antônio Ribeiro do Rosário.

Campos dos Goytacazes, 2014;

GOMES, Delso. História do Partido Comunista em Campos. Jornal Dois Estados.

Gráfica Editora, Miracema/RJ, 2000;

LAMEGO, Alberto. História da Santa Casa de Campos. Rio de Janeiro, 1951;

RODRIGUES, Hervé Salgado. Na Taba dos Goytacazes, 1988;

SOUZA, Horácio. CycloÁureo. História do 1 º Centenário de Campos, 1935. Ed.

Damadá, RJ 2ª Edição, 1985;

Forças Vivas da Nação - Nossos Políticos – vários autores, RJ. 1984. (Acervo

Particular do Dr. Wellington Paes).

Outras Fontes:

Atlas Político – internet. 30/03/2015;

BLAKE, Augusto Victoriano Alves Sacramento. DiccionarioBibliographicoBrazileiro.

Rio de Janeiro, Typographia Nacional, 1883, pp.14 e 15. Acessado em 15/05/2015;

Depoimento do ex- vereador Alexandre Marcos Mocaiber Cardoso;

Depoimento do ex- vereador Hélio de Freitas Coelho;

Depoimento do ex- vereador Marcos Vieira Bacellar;

Depoimento do ex- vereador Paulo de Souza Albernaz;

Entrevista Biográfica; Globo. 26/4/84 e 16/1/85;

Fotografia: lwerneck.blog.com.br;

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www.fmc.br/livroBairroSaudavel.pdf;

www.quadropolitico.com.br - 03/04/2015;

Jornal Multimídia – 27/03/2016;

Noticias – políticos do Brasil – 03/04/2015;

outroscampos.blogspot.com.br/2008/07/entrevista com Carlos Alberto Campista -

Acessado em03/06/2015.