Presidentes da Câmara Municipal de Campos – 1889/2016
Fala Institucional
Esta obra é uma das muitas ações desenvolvidas pela atual gestão da Câmara de Vereadores de Campos dos Goytacazes, que objetiva proporcionar o resgate da história do município de Campos e deixar como legado para historiadores, pesquisadores e para todos que se interessam pela rica história de nossa cidade.
A Câmara Municipal de Campos dos Goytacazes vai deixar para as próximas gerações, em dezenas de publicações e documentários da TV Câmara Campos, digitalização das atas, a Biblioteca Campistana (com centenas de autores e suas obras disponibilizadas ao grande público) e o Corredor Histórico Cultural com monumentos dos heróis e heroínas que ajudaram a forjar nossa identidade.
Fruto de um trabalho de pesquisa minucioso coordenado pela educadora Maria Waleska Almada, auxiliada por Carlos Lacerda que garimpou e transcreveu centenas de páginas das atas, e da acadêmica, estagiária do Instituto Federal Fluminense – Campus Centro, Paula Claudino de Oliveira, este livro, escrito pelo jornalista e Assessor de Relações Institucionais desta Casa, contém um histórico de todos os presidentes e uma tabela com os membros das mesas diretoras do Legislativo de 1890 a 2014, que a Editora da Câmara Municipal de Campos dos Goytacazes disponibiliza para o grande público.
As lacunas que certamente existem, em qualquer obra histórica, deverão ser preenchidas por aqueles que se debruçarem sobre o nosso passado, para cuja compreensão esta obra se tornará imprescindível.
Edson Batista
Presidente
Campos dos Goytacazes, 15 de outubro de 2016
Presidente
Campos dos Goytacazes, 15 de outubro de 2016
A crise do Império e a origem da República
Não apenas questões políticas, mas também as econômicas contribuíram para o ocaso da monarquia. Após a Guerra do Paraguai o Império fragilizou-se e não acompanhou o desenvolvimento industrial ocorrido, principalmente, no sul do país. Com a abolição da escravatura, a já decadente aristocracia rural nordestina, calcada na mão de obra negra, entrou em colapso. Para o desenvolvimento na nação era premente o incentivo a industrialização.
Na análise da historiadora Emília Viotti da Costa os meios industriais pleiteavam uma política protecionista, nem sempre aprovada pela lavoura mais tradicional. Fazendeiros paulistas eram favoráveis à imigração da mão de obra, contrariando os interesses dos donos dos canaviais ou fazendeiros tradicionais que ainda dispunham de escravos nas suas lavouras. Já nos centros urbanos, grupos lutavam pela abolição e pleiteavam maior representação na vida política do país, exigindo a substituição do sistema de eleições indiretas, que propiciava a preponderância dos grupos tradicionais, pela eleição direta.
Ao lado das categorias ligadas à indústria, surge a pequena e média burguesia: mercadores, profissionais liberais, funcionários públicos, bancários, cujo número crescia consideravelmente, o que deu origem a uma crescente população urbana.
O aporte do capital internacional, em alguns setores da economia brasileira, tem como consequência problemas para a acumulação do capital interno, pois ao monopolizarem setores da nossa economia como: redes ferroviárias, gás, iluminação pública, instalação de engenhos centrais, criação de bancos, comércio de exportação e importação, entre outras atividades lucrativas: o lucro era enviado para suas matrizes fora do país.
Portanto, é notório que a crise do império e a consequente proclamação da República foram consequências diretas das transformações econômicas e sociais da segunda metade do século XIX.
Maria Waleska Almada
O Ideal Republicano
Data de 1876 o início da propaganda republicana em Campos, organizada pelo Dr. Miguel Herédia de Sá, no seu jornal “Gazeta de Campos”. Em 1º de janeiro de 1877 teve lugar a 1ª reunião republicana no município. Porém, a despeito dos esforços de Miguel Herédia, poucos foram os adeptos das novas ideias.
Segundo Marieta de Moraes Ferreira, (FERREIRA, 1989) “a lentidão com que se expandia no movimento republicano na Província do Rio de Janeiro explicava-se, na verdade, pela força do conservadorismo, e esta era garantida, em grande parte, pela coesão em torno da escravidão”. Com efeito, a questão do trabalho escravo foi, sem dúvida, um divisor de águas no movimento republicano nacional, pois enquanto a corrente liderada por Silva Jardim a via como indissociável do projeto político republicano, a corrente paulista, liderada por proprietários rurais, evitava essa associação.
Citando trabalho sobre o tema escrito por Renato Luis do Couto Neto Lemos, Marieta de Moraes Ferreira diz que a Província do Rio de Janeiro era o mais poderoso reduto do escravismo e a questão “era naturalmente tratada com extrema moderação”.
“Entre os republicanos fluminenses muitos se opunham ao fim de imediato da escravidão por entenderem que a medida resultaria na libertação em massa dos escravos, em profundas transformações na ordem econômico-social e em graves ameaças à ordem pública. Na Assembleia Provincial, Francisco Portela, médico residente em Campos, destacava-se como única exceção, responsabilizando a escravidão pela crise geral que assolava não apenas a agricultura, mas também o comércio e a indústria”..
Pelos motivos acima citados, houve um arrefecimento do movimento republicano que durou oito anos, após o qual a campanha pela República é novamente agitada pelos campistas, havendo uma grande reunião, a 20 de setembro de 1885, para a fundação de um clube republicano, que teve como sede o prédio nº 223, da Rua Beira- Rio (atual XV de Novembro). A reunião foi presidida por Augusto de Castro Lafayette e secretariada por Thomaz de Sá Freire, redator de a “Gazeta do Povo”, jornal fundado em 1886 por João Barreto. Álvaro de Lacerda e José Elmino Drummond Esmeraldo foram nomeados respectivamente, orador e tesoureiro do recém-fundado Clube Republicano. Mas o clube teve uma vida efêmera, devido a pouca participação dos membros e o desinteresse da população.
Após bacharelar-se em Direito na Faculdade Nacional de Recife, Pernambuco, o campista de Morro do Coco, Nilo Procópio Peçanha, retorna a Campos, em 1887, estreando no Tribunal do Júri em 19 de março de 1888, defendendo Fernando Rodrigues da Silva, acusado de assassinato. Ganhou notoriedade ao conseguir absolver o réu. Em seguida, se junta a um grupo de amigos e integra a campanha republicana, participando da fundação de um clube. Com efeito, no dia 05 de abril de 1888, foi publicado no jornal “Gazeta do Povo” o seguinte:
“Os cidadãos abaixo-assinados, republicanos, convencidos, como estão de que convém aos interesses da democracia e é uma obra patriótica organizar quanto antes o partido republicano, convidam aos eleitores seus correligionários e aqueles outros que nesta data queiram aderir às suas crenças políticas, a reunirem-se a 21 do corrente, ao meio – dia, no salão do Grande Hotel Gaspar, a fim de tratar-se da instalação e organização de um Clube, que constitua no regime monárquico. - Campos, 04 de abril de 1888 – Dr. Francisco Portella, - Dr. Tavares Junior – Nilo Peçanha.”
No dia 21 de abril foi realizado, no Hotel Gaspar, a reunião convocada, da qual tomaram parte 34 cidadãos, a fim de organizar um partido. O manifesto foi redigido por Pedro Tavares, Galvão Pereira Batista, Hemetério Martins, Augusto Castro, Nilo Peçanha e Francisco Portella, e os estatutos ficaram a cargo de Galvão Pereira Batista, Hemetério Martins e Augusto Castro Lafayette. Os primeiros republicanos campistas foram:
Antonio Silveira de Mesquita, Antonio Simplício de Salles, Antonio Pinheiro da Cunha, Antonio Martins de Menezes, Antonio da Silva Xavier, Antonio Rodrigues de Mello, Alcebíades Peçanha, Arthur Rockert, Benedicto Galvão Pereira Batista, Cristiano Justo Antonio, Domingos Antonio Tavares, Domingos Moreira Roque, Francisco R. Arêas, Francisco Portella, Hemetério Martins, Henrique Dias Junior, João Olympio Pimentel, João Judice, João Guedes de Oliveira Machado, José Henrique Santiago, José da Silva, Mariano de Britto, Nilo Peçanha, Pedro Tavares, Romualdo José de Carvalho, Salvador Pires Junior, Thomaz de Sá Freire e Targino da Silva Abreu Campista.
Como era um exímio orador, Nilo Peçanha foi escalado pelo Clube para proferir uma série de conferências em Campos e na região. Mineiros, São Sebastião, São Benedito da Lagoa de Cima, Morro do Coco, São João da Barra, Natividade, Santo Antonio do Carangola, Laje do Muriaé, Miracema, Santo Antonio de Pádua, Bom Jesus do Itabapoana. Em Laje, foi apedrejado e teve que fugir. Em Bom Jesus de Itabapoana, a polícia foi acusada de cometer violência contra o povo e de planejar o assassinato de Nilo.
Em seu livro Na Taba dos Goytacazes, Rodrigues (1988), diz:
“(...) a verdade é que, afora alguns pioneiros e vozes isoladas como a de Miguel Herédia e de João Barreto em sua “Gazeta do Povo”, surgida em 1886, foi Nilo Peçanha quem agitou as ideias republicanas em Campos e na região, dando-lhe corpo e organização. E sofreu atentados nos municípios do Norte do Estado. Em Laje de Muriaé foi apedrejado por monarquistas e teve que fugir a cavalo disfarçado de padre.”.
Em junho de 1888, mais uma reunião foi realizada na residência de Galvão Batista, sob a presidência de Targino Campista, para resolver sobre a organização dos membros do partido com os clubes paroquiais. Criou-se um Diretório sob a direção de Pedro Tavares, Francisco Portella e Galvão Batista.
Em 14 de julho, Álvaro de Lacerda fez uma conferência no “Empyreo”, com Alcebíades Peçanha e Domingos Moreira Roque, e o jornal “Diário de Notícias”, do Rio, publicou: “Filiado hoje ao partido republicano, é de esperar que ao lado de Nilo Peçanha, Alcebíades Peçanha, e outros, tenha Carlos de Lacerda, em Campos, triunfante, a bandeira da democracia pura”.
Em 31 de julho de 1888 veio a Campos o deputado Antonio Silva Jardim, propagandista da República que abraçou a causa republicana naquele ano e logo “tornou-se líder de uma corrente influenciada pelo positivismo e defensora de métodos radicais para a derrubada da Monarquia” (FERREIRA, 1989). Silva Jardim proferiu, à noite, no Teatro Empyreo, a primeira conferência em Campos e, no dia seguinte, 1º de agosto, a segunda. Em dezembro daquele ano, Nilo Peçanha também promoveu duas conferencias, em 02 e 30 de dezembro; Alcebíades Peçanha fez uma no dia 23 daquele mês.
Segundo Horácio Souza, (1985):
“(...) Os republicanos pretenderam fazer um grande “Meeting” no dia 1º de janeiro de 1889, na Praça do Rosário, para protestar contra as violências de que foram vítimas os cidadãos que assistiram à conferência de Silva Jardim, no Rio. A reunião foi vetada pelo delegado da polícia, João Gonçalves Pereira. Em 19 de janeiro reuniram-se os republicanos no escritório do Dr. Hemetério Martins para elegerem o novo diretório. Naquele mesmo dia 19, Nilo Peçanha, em publicou uma nota no jornal Correio do povo, convocando para uma palestra: “Domingo, 27; no Theatro Empyreo, devo fazer uma conferência, não obstante propalar-se, sem fundamento, que nós, os republicanos temos medo das correrias da polícia”.
Em 1º de novembro, quinze dias antes de ser proclamada a República, veio a Campos Quintino Bocayuva, redator de “O País”, em visita à casa da sua filha, casada com Godofredo Xavier da Cunha, Juiz Municipal. Bocayuva permaneceu na cidade por quatro dias.
Finalmente, a 15 de novembro, a República é proclamada. Primeiro, na Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro por José do Patrocínio. Horas depois, pelo Marechal Deodoro da Fonseca. Mais tarde, por volta das 18 horas, chegou a Campos a notícia, pelo telégrafo: - “Povo, Exército, Armada vão instalar um governo provisório, que consultará a Nação. Convocação constituinte. Aclamações gerais. República. – Vinhaes.”.
Às 21 horas, o povo dirigiu-se ao Paço Municipal onde houve uma reunião presidida por Antonio Francisco Ribeiro e secretariada por Cândido de Lacerda, irmão do abolicionista Luiz Carlos de Lacerda. Às 21h30minh foram destituídas as autoridades imperiais e formado um Conselho Administrativo, sendo aclamados Antonio Francisco Ribeiro, Pedro Tavares e Nilo Peçanha, que pronunciaram o seguinte discurso:
“Cidadãos!
Perante a justiça eterna dos Povos, e condenada pelos seus desatinos e pelos seus crimes durante tanto tempo cometidos contra o direito e a liberdade da Nação, acaba de ruir por terra a monarquia, origem de nossos males, causa do nosso atraso e pobreza, opróbio da América livre!
Está proclamada a republica no Brasil!
Uma nova era de paz, de ordem, de justiça e de progresso começa para a nossa Pátria, já agora segura de seus gloriosos destinos!
Não valem contra o bendito advento da Democracia as manobras, ora violentas, ora pérfidas, do Governa Imperial, cujos planos funestos dirigiram-se claramente nestes últimos tempos, para a criminosa inauguração do terceiro reinado e o despotismo franco e audacioso de um aventureiro estrangeiro, proscrito da própria pátria e instintivamente na nossa.
Cidadãos! Vós constituintes, na vossa soberania, o Governo Provisório desta cidade e município, e ele conta com a vossa autoridade e a vossa força para a manutenção da paz e tranquilidade geral.
Viva a Nação Brasileira!
Viva a America livre!
Viva o povo Campista!
Cidadãos! A manutenção da ordem publica é a primeira necessidade social e o primeiro dever de um governo regularmente constituído.
O governo Provisório no intuito de tornar efetiva essa obrigação, que lhe assiste, e não querendo lançar mão dos dinheiros públicos sob a guarda dos empregados responsáveis, convida a todos os habitantes a concorrer com donativos pecuniários para a organização de uma guarda cívica destinada a manter inalterável a paz e a tranquilidade nesta heroica cidade.
A subscrição fica aberta na Coletoria Provincial.
Campos, 15 de novembro de 1889.”
Campos, 15 de novembro de 1889.”
Os recém-eleitos conselheiros dirigiram ao povo campista uma proclamação (do Governo Provisório): O Dr. Francisco Portella, redator do jornal “Monitor Campista” foi nomeado Governador do Estado do Rio de Janeiro. Pedro Tavares foi nomeado Governador do Estado do Maranhão e Godofredo Xavier da Cunha foi chamado para ocupar a chefia da polícia.
No dia 17 a “Lyra Conspiradora” e o “Grêmio Musical Carlos Gomes” percorreram as ruas da cidade, saudando o advento da República. Em vários pontos da cidade houve concentração e discursos. A República, como a queriam os monarquistas que a ela aderiram após o 13 de Maio ou a Abolição da Escravatura, estava implantada. Pelo menos na nomenclatura.
A passagem da Monarquia para a República foi um período confuso, principalmente na esfera administrativa, pois as leis que vigoravam eram do Império e o sistema republicano não poderia anulá-las simplesmente, sob pena de causar danos à ordem pública. Todavia, sem ordenamento jurídico, as lideranças nos estados e municípios tomaram decisões intempestivas que geraram protestos.
As Câmaras de Vereadores foram destituídas, dando lugar às Intendências. Na verdade, as Intendências eram Conselhos eleitos por aclamação pela comunidade para substituir as Câmaras. Em Campos, a 10 de janeiro de 1890, foram empossados como Intendentes Mariano Pinto Rodrigues de Brito (presidente), Francisco Antonio Pereira de Lima, Joaquim Ribeiro de Castro, Hemetério Martins e Antonio Alberto da Silva Ultra; Procurador: Pedro Gonçalves da Silva e Secretário: Francisco Luiz Minucci.
Na sessão de posse dos Intendentes, Nilo Peçanha foi convidado para hastear a Bandeira Nacional. A “Lyra de Apollo” tocou o Hino do Estado do Rio de Janeiro. Falaram, na Ocasião, Nilo Peçanha e Jeronymo Motta.
E assim teve início, em Campos, o novo regime.
Avelino Ferreira
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CÔRTE, Andréa de Telo – organizadora. Nilo Peçanha e o Rio de Janeiro no Centenário da Federação. FUNARJ/Imprensa Oficial. Niterói, 2010.
COSTA, Emília Viotti da. Anais do Museu Paulista – Século XVIII, pp. 266-320, São Paulo, 1964.
FERREIRA, Avelino. Câmara de Campos – 360 Anos – 1652-2012. Marka Editora, Campos dos Goytacazes, 2012.
FERREIRA, Marieta de Moraes. A República na Velha Província. CPDOC-FGV. Rio Fundo Editora, Rio de Janeiro, 1989;
FEYDIT, Julio. Subsídios para a História dos Campos dos Goytacases. Editora Esquilo Ltda. Rio de Janeiro, 1979;
PAES, Wellington. 30 Notáveis da Medicina Campista. Associação Fluminense de Medicina e Cirurgia, Gráfica e Editora GSA, Campos dos Goytacazes/RJ, 2014;
RODRIGUES, Hervé Salgado. Campos – Na Taba dos Goytacazes. Biblioteca de Estudos Fluminense – Série Municípios. pp.140/142. Imprensa Oficial, Niterói/RJ, 1988;
SOUSA, Horacio. Cyclo Aureo: História do Primeiro Centenário de Campos – 1835-1935. 2ª edição:Damadá, 1985. Itaperuna, RJ.
SOUSA, Horacio. Cyclo Aureo: História do Primeiro Centenário de Campos – 1835-1935. 2ª edição:Damadá, 1985. Itaperuna, RJ.
Nº |
Foto |
Presidente(s) |
Vice-Presidente(s) Secretário(s) |
Início do Mandato |
Fim do Mandato |
1
|
Dr. Marianno Pinto Rodrigues de Brito
|
João de Alvarenga | 10 de jan. de 1890 | 05 de março de 1891 | |
2
|
Dr. Affonso Peixoto de Abreu Lima
|
Major Manuel Antonio de Oliveira Seabra |
14 de abril de 1891
|
26 de dezembro de 1891
|
|
3
|
Dr. Manoel Gesteira Passos
|
Cândido Martins |
26 de dezembro de 1891
|
07 de junho de 1892 | |
4
|
Dr. Manoel da Silva Pinto
|
Tenente-Coronel Antonio Ribeiro |
30 de junho de 1892
|
24 de dez. de 1894 | |
5
|
Dr. Manoel Gesteira Passos
|
Comendador João Gonçalves Pereira |
08 de janeiro de 1895
|
04 de setembro de 1897
|
|
6
|
Dr. Affonso Peixoto de Abreu Lima
|
Antonio Pereira Gavinho |
01 de janeiro de 1898
|
04 de março de 1899 | |
7
|
Dr. Manoel Gesteira Passos
|
Comendador João Gonçalves Pereira |
17 de março de1899 |
24 de outubro de 1900
|
|
8
|
Dr. Benedicto Gonçalves Pereira Nunes
|
José Nunes da Siqueira | 23 de janeiro de 1901 | 31 de janeiro de 1904 | |
9
|
Tenente-Coronel Manoel Leopoldino Almirante Porto
|
Coronel João Antonio Tavares |
05 de fevereiro de 1904 | 01 de fevereiro de 1905 | |
10
|
Coronel João Antonio Tavares
|
João Bernardino Maciel Secretário: João Sobral Bittencourt |
20 de março de 1906
|
28 de novembro de 1906
|
|
11
|
Dr. Benedicto Gonçalves Pereira Nunes
|
João Antonio d’Oliveira Guimarães Secretário: Arthur Fernandes Dias |
10 de janeiro de 1907
|
23 de janeiro de 1909
|
|
12
|
Dr. João Maria da Costa
|
Major João Thomaz Pache de Faria Secretário: Luiz Antonio Ferreira Tinoco. |
15 de fevereiro de 1910
|
31 de dezembro de 1910
|
|
13
|
João Thomaz Pache de Faria
|
Coronel Custódio Ferreira Vianna Secretário: Luiz Antonio Ferreira Tinoco |
07 de fevereiro de 1911
|
31 de dezembro de 1912 | |
14
|
|
Dr. Luiz Caetano Guimarães Sobral
|
Enéas de Castro Secretário: Luiz Antonio Ferreira Tinoco |
02 de janeiro de 1913
|
30 de dezembro de 1914
|
15
|
|
Dr. Luiz Antonio Ferreira Tinoco
|
Coronel João Thomaz Pache de Faria Secretário: Pedro Coelho Barroso |
07 de janeiro de 1916
|
08 de fevereiro de 1914 |
16
|
Dr. César Nascentes Tinoco
|
Coronel João Thomaz Pache de Faria Secretário Dr. Pedro Coelho Barroso |
27 de fevereiro de 1919 | 13 de julho de 1921 | |
17
|
Coronel João Thomaz Pache de Faria
(INTERINO)
|
Coronel Custódio Ferreira da Silva Vianna Secretário: Antonio Pereira Amares |
22 de agosto de 1921
|
15 de julho de 1922 | |
18
|
Coronel João Thomaz Pache de Faria
|
14 de dezembro de 1922
|
17 de março de 1923 | ||
19
|
|
Manoel Ferreira Machado
|
José Carlos Pereira Pinto Secretário: Armando Ritter Vianna |
28 de agosto de 1924
|
21 de abril de 1927 |
20
|
|
Dr. Jayme Ferreira Landim
|
José de Castro Pache de Faria Secretário: Américo Vianna |
22 de maio de 1927 | 24 de julho de 1928 |
21
|
Dr. Américo Vianna
|
Waldemar de Miranda Pinto Secretário: Antonio Peçanha Júnior |
07 de dezembro de 1928
|
30 de maio de 1929 | |
22
|
|
Dr. Oswaldo Cardoso de Mello
|
Américo Vianna Secretário: Tarcísio de Almeida Miranda |
19 de setembro de 1929
|
31 de maio de 1930
|
23
|
Dr. Renato Nunes Machado
|
Antonio Gonçalves Coutinho 1º Secretario: Bartholomeu Lyzandro 2º Secretário: Gervásio de Vasconcellos Cordeiro |
03 de agosto de 1936
|
10 de novembro de 1937
|
|
24
|
|
Dr. Nelson Martins
|
Alcindor de Moraes Bessa. 1º Secretário: Hélvio Bacelar da Silva 2º Secretário: José Barreto Gomes |
16 de outubro de 1947 | 20 de janeiro de 1948 |
25
|
Enio Elízio Mazzini
|
Alcindor de Moraes Bessa 1º Secretário: Hélvio Sales 2º Secretário: Antonio Pinto |
16 de outubro de 1947
|
20 de janeiro de 1948 | |
26
|
Dr. Alcindor de Moraes Bessa
|
Enio Elízio Mazzini 1º Secretário: Hélvio Bacelar da Silva 2º Secretário: Ernesto Lima Sobrinho/Oswaldo Pereira Cunha |
03 de março de 1948
|
22 de junho de 1950 | |
27
|
|
Antonio Pinto
|
Nelson Martins 1º Secretário: Armando Ritter Vianna 2º Secretário: Ernesto Lima |
03 de março de 1950 | 08 de novembro de 1950 |
28
|
Dr. Nelson Martins
|
Oswaldo Pereira da Cunha 1º Secretário: Hélvio Bacelar da Silva 2º Secretário: Hélvio Sales |
09 de novembro de 1950
|
26 de janeiro de 1951
|
|
29
|
|
Oswaldo Pereira da Cunha
(INTERINO)
|
1950
|
30 de novembro de 1950
|
|
30
|
|
Dr. Maximino Ferreira Ramalho
|
Eudóxio da Silva Falcão 1º Secretário: Zoroastro Medrado 2º Secretário: Hélvio Sales |
30 de janeiro de 1951
|
10 de outubro de 1952 |
31
|
|
Dr. Edgardo Nunes Machado
(INTERINO)
|
Eudóxio da Silva Falcão 1º Secretário: Zoroastro Medrado 2º Secretário: Pedro Dias de Carvalho |
26 de março de 1951
|
09 de novembro de 1951 |
32
|
|
Manoel Pereira Gonçalves
(INTERINO)
|
15 de outubro de 1952
|
22 de outubro de 1952 | |
33
|
|
Eudóxio Falcão
|
Edgard Coelho dos Santos 1º Secretário: Pedro Dias de Carvalho 2º Secretário: Dario Canela Tavares |
22 de outubro de 1952
|
26 de janeiro de 1955 |
34
|
|
Virgílio Faria
|
Manuel Pereira Gonçalves 1º Secretário: Ary Bueno 2º Secretário: Ageu Tavares Macabu |
01 de fevereiro de 1955
|
18 de janeiro de 1956 |
35
|
Antonio Pinto
|
Bento Faria Paz Secretário Pedro Dias de Carvalho |
03 de março de 1956
|
03 de julho de 1956
|
|
36
|
|
Dr. Alcindor de Moraes Bessa
|
Bento Faria Paz 1º Secretário: Pedro Dias de Carvalho 2º Secretário: Amaro Soares |
04 de julho de 1956
|
03 de março de 1957
|
37
|
|
José Pereira de Abreu
|
Rotchild Nogueira/Dermeval de Albernaz Crêspo 1º Secretário: Antonio Pinto/ Rotchild Nogueira 2º Secretário: Osvaldo Olivella Trota/Antonio Salgueiro Neto |
03 de março de 1957 |
30 de janeiro de 1959
|
38
|
|
Dr. Bento Faria da Paz
|
Padre Antonio Ribeiro do Rosário Lenício Viana da Cruz 1º Secretário: Rockefeller Felisberto de Lima 2º Secretário: Chaquir Stefan |
27 de janeiro de 1959
|
03 de março de 1962
|
39
|
|
Rockfeller Felisberto de Lima
|
Antonio Martins de Lima 1º Secretário: Ageu Tavares Macabu 2º Secretário: Augusto Longo Bráz |
07 de março de 1962
|
02 de janeiro de 1963
|
40
|
Severino Veloso | Horibes Campos Paes / Ageu Tavares Macabu/ Obiratan Índio Brasileiro 1º Secretário: Ageu Tavares Macabu/ Horibes Campos Paes / Carlos Ferreira Peçanha 2º Secretário: Ariett Moreira de Moraes/Albecy Alexandre |
29 de janeiro de 1963
|
03 de março de 1966
|
|
41
|
Carlos Ferreira Peçanha
|
Severino Veloso de Carvalho Neto 1º Secretário: Obiratan Índio Brasileiro 2º Secretário: Albecy Alexandre |
03 de março de 1966
|
11 de agosto de 1966
|
|
42
|
Severino Veloso
|
Obiratan Índio Brasileiro 1º Secretário: Francisco Paes Filho |
21 de janeiro de 1967
|
01 de março de 1969
|
|
43
|
|
Francisco Paes Filho
|
George Dias Farah/Danilo Assad Knifis 1º Secretário: Altamir Bárbara 2º Secretário: Heraldo Monteiro da Mota/George Dias Farah |
01 de março de 1969
|
08 de Janeiro de 1971
|
44
|
|
Pe. Antonio Ribeiro do Rosário
|
José Maria de Oliveira 1º Secretário: George Dias Farah 2º Secretário: Said Tanus José |
31 de janeiro de 1971 | 24 de abril de 1971 |
45
|
Severino Veloso
|
Paulo de Souza Albernaz 1º Secretário: Admardo Azevedo 2º Secretário: Said Tanus José |
24 de março de 1962
|
27 de dezembro de 1973 | |
46
|
Francisco Paes Filho
|
Edmundo Vaz de Araújo/Hélio de Freitas Coelho 1º Secretário: Elias Lubanco Assad/Nilton Salvador Silva 2º Secretário: José Maria de Oliveira/Amaro Sales da Silva |
04 de março de 1973
|
01 de março de 1975
|
|
47
|
Severino Veloso | Hélio de Freitas Coelho 1º Secretário: Nilton Salvador Silva 2º Secretário: Amaro Sales da Silva |
01 de março de 1975 | 05 de janeiro de 1977 | |
48
|
Hélio de Freitas Coelho | José Renato Lima da Silva 1º Secretário: Admardo Azevedo Gama 2º Secretário: Saturnino Monteiro Neto |
01 de fevereiro de 1977
|
01 de março de 1979
|
|
49
|
|
Edmundo Vaz de Araújo
|
Said Tanus José 1º Secretário: Carlos Cardoso Tinoco 2º Secretário: José Ferreira Santana |
01 de março de 1979
|
04 de março de 1981
|
50
|
Severino Veloso
|
Adauto Gomes 1º Secretário: Waldebrando Carvalho da Silva 2º Secretário: Geraldo Cabral Magalhães |
04 de março de 1981
|
02 de dezembro de 1982
|
|
51
|
|
Altamir Bárbara
|
Fábio Ferraz 1º Secretário: George Dias Farah 2º Secretário: Ederval Azeredo Venâncio |
01 de fevereiro de 1983
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17 de dezembro de 1984
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52
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Doutor George Dias Farah
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João da Cruz Lubanco 1º Secretário: Altamir Bárbara 2º Secretário: Fábio Ferraz de Oliveira |
05 de março de 1985
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05 de março de 1987 |
53
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Severino Veloso
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Edson Coelho dos Santos 1º Secretário: George Dias Farah 2º Secretário: Plínio Silveira Duarte |
05 de março de 1987
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19 de dezembro de 1988
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54
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Dr. Carlos Alberto Tavares Campista
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José Madruga Crespo 1º Secretário: Sérgio Bainha 2º Secretário: Roberto Ribeiro de Souza |
01 de janeiro de 1989
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27 de março de 1990
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55
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Paulo César de Freitas Martins
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Carlito Barbosa 1º Secretário: Romilton Viana Bárbara 2º Secretário: Ailton da Silva Tavares |
29 de março de 1990
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12 de dezembro de 1992
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56
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Carlito Barbosa | José de Almeida Rangel 1º Secretário: Ederval Azeredo Venâncio 2º Secretário: Hélio Azevedo Gomes |
14 de dezembro de 1990
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30 de dezembro de 1992 | |
57
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Paulo Fernando Feijó Torres
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Milton César Caldas Nunes 1º Secretário: Sivaldo Abílio Oliveira 2º Secretário: João Alves Peixoto |
01 de janeiro de 1993
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18 de outubro de 1994 |
58
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Edson Coelho dos Santos
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Sivaldo Abílio de
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13 de dezembro de 1994 |
14 de agosto de 1996
|
59
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Sivaldo Abílio de Oliveira
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1º Secretário: Luiz Carlos Cabral Morgade 2º Secretário: Ailton da Silva Tavares |
28 de agosto de 1996
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23 de dezembro de 1996 | |
60
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Paulo de Souza Albernaz
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Elizabeth Braga Cardoso Couto 1º Secretário: Edson Batista 2º Secretário: Manoel Alves da Costa |
01 de janeiro de 1997
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04 de janeiro de 1999
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61
|
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Nelson Nahim Matheus de Oliveira
|
Ederval Azeredo Venâncio 1º Secretário: Ailton da Silva Tavares 2º Secretário: George Dias Farah |
12 de janeiro de 1999
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28 de dezembro de 2000
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62
|
Nelson Nahim Matheus de Oliveira
|
Dante Pinto Lucas 1º Secretário: Manoel Alves da Costa 2º Secretário: Kellenson Ayres Figueiredo de Souza |
01 de janeiro de 2001
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03 de dezembro de 2002 | |
63
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|
Ederval Azeredo Venâncio
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Jorge Santana de Azeredo 1º Secretário: Antonio José Pessanha Viana 2º Secretário: Dante Pinto Lucas |
03 de dezembro de 2002
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01 de janeiro de 2005 |
64
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Dr. Alexandre Marcos Mocaiber Cardoso
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Alciones Cordeiro Borges 1º Secretário: Dante Pinto Lucas 2º Secretário: Álvaro César Gomes de Faria |
01 de janeiro de 2005
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16 de maio de 2005.
(Assumiu o cargo de Prefeito)
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65
|
Alciones Cordeiro Borges
(INTERINO)
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16 de maio de 2005
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02 de janeiro de 2007 | ||
66
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Marcos Vieira Barcellar
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Geraldo Augusto Pinto Venâncio 1º Secretário: Ailton da Silva Tavares 2º Secretário: Sadi Francisco da Silva |
02 de janeiro de 2007
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16 de dezembro de 2008
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67
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Nelson Nahim Matheus de Oliveira
|
Rogério Fernandes Ribeiro Gomes 1º Secretário: Altamir Barbara 2º Secretário: Antonio Marcos da Silva |
01 de janeiro de 2009
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05 de julho de 2010.
(Assumiu interinamente o cargo de Prefeito)
16 de dezembro de 2010.
(Reassumiu a Presidência da Câmara)
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68
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Rogério Fernandes Ribeiro Gomes
(INTERINO)
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05 de julho de 2010
(Assume a Presidência da Câmara)
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15 de dezembro de 2010
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69
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Nelson Nahim Matheus de Oliveira
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Rogerio Fernandes Ribeiro Gomes 1º Secretário: Altamir Bárbara 2º Secretário: Odisseia Pinto de Carvalho |
01 de janeiro de 2011
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13 de dezembro de 2012 |
70
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Dr. Edson Batista
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1º Vice-presidente: Jorge Santana de Azeredo 2º Vice-presidente: Maria Auxiliadora Freitas de Souza 1º Secretário: Gil Manhães Vianna Júnior 2º Secretário: Thiago Virgílio Teixeira de Souza |
01 de janeiro de 2013
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31 de dezembro de 2015
(Reeleito para mais um mandato da mesa executiva).
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Fontes Primárias:
Arquivo da Câmara Municipal de Campos dos Goytacazes - RJ
Arquivo da Santa Casa de Misericórdia de Campos/ RJ. Termo de Posse de Irmãos.
“Correio da Manhã”, 17/11/1935; 09/04/1939.
“Diário Oficial”, 1908.
DiccionarioBibliographicoBrazileiro, 1883.
Ficha de Proposições de Vereadores, Arquivo da Câmara Municipal de Campos.
Folha da Manhã Online. 1º/09/2015.
“Jornal do Eterno” – Carlito Barbosa, 1992.
Livros de Atas da Câmara Municipal de Campos dos Goytacazes1889-1891; 1891-
1895; 1898-1901; 1901-1904; 1904-1913; 1913-1919; 1922-1923; 1923-1927; 1927-
1937; 1937-1948; 1948-1949; 1949-1950; 1950-1952; 1952-1953; 1953-1955; 1955-
1958; 1958-1960; 1960-1962; 1962-1965; 1965-1967; 1967-1968; 1968-1969; 1969-
1971; 1971-1973; 1973-1974; 1974-1976; 1976-1977; 1977-1979; 1979-1981; 1981-
1983; 1983-1984; 1984-1986; 1986-1987; 1987-1989; 1989-1990; 1990-1991; 1991-
1993; 1993-1994; 1994-1995; 1996-1997; 1997; 1997-1998; 1998-1999; 1999-2000;
2000-2001; 2001-2002; 2002-2003; 2003-2004; 2004-2005; 2005-2006; 2006-2007.
Livro de Ofícios Expedidos da Câmara (01 a 500) de 1966, vol. 1.
“O Diário” – 1º/04/2016.
“O Monitor Campista”, 04/07/1959; 13/07/1959; 04/08/1968; 20/11/1969; 1983; 1995;
1998; 2002.
Referências Bibliográficas:
BELIDO, Vivaldo. Política, Políticos & Eleições. Campos dos Goytacazes. Editora
Alvorada, 1988;
CARVALHO, Waldir Pinto de. Gente que é nome de rua I, II e III. Biografias. 1985,
1988, 2001;
______________________ Campos depois do Centenário, 2000, Vol. 3;
CONTE, Francisco. Et. Al. Sociedade Fluminense de Medicina - 80 anos de História
– 1921-2001; Campos dos Goytacazes, 2001;
FERREIRA, Avelino. Câmara de Campos, 360 anos (1652–2012), Ed. Grafimar,
Campos dos Goytacazes, 2012;
GOMES, Ricardo. Memória Biográfica do Monsenhor Antônio Ribeiro do Rosário.
Campos dos Goytacazes, 2014;
GOMES, Delso. História do Partido Comunista em Campos. Jornal Dois Estados.
Gráfica Editora, Miracema/RJ, 2000;
LAMEGO, Alberto. História da Santa Casa de Campos. Rio de Janeiro, 1951;
RODRIGUES, Hervé Salgado. Na Taba dos Goytacazes, 1988;
SOUZA, Horácio. CycloÁureo. História do 1 º Centenário de Campos, 1935. Ed.
Damadá, RJ 2ª Edição, 1985;
Forças Vivas da Nação - Nossos Políticos – vários autores, RJ. 1984. (Acervo
Particular do Dr. Wellington Paes).
Outras Fontes:
Atlas Político – internet. 30/03/2015;
BLAKE, Augusto Victoriano Alves Sacramento. DiccionarioBibliographicoBrazileiro.
Rio de Janeiro, Typographia Nacional, 1883, pp.14 e 15. Acessado em 15/05/2015;
Depoimento do ex- vereador Alexandre Marcos Mocaiber Cardoso;
Depoimento do ex- vereador Hélio de Freitas Coelho;
Depoimento do ex- vereador Marcos Vieira Bacellar;
Depoimento do ex- vereador Paulo de Souza Albernaz;
Entrevista Biográfica; Globo. 26/4/84 e 16/1/85;
Fotografia: lwerneck.blog.com.br;
http://autorescampistas.blogspot.com.br/ Acessado em 30/05/2016;
http://www.camaracampos.rj.gov.br/9-camara/798- carlos-alberto- tavares-campista.
Acessado em 02/06/2016;
http://www.camaracampos.rj.gov.br/9-camara/800- carlito-barbosa Acessado em
02/06/2016;
http://www.camaracampos.rj.gov.br/9-camara/790- carlos-ferreira- pecanha. Acessado
em 02/06/2016;
http://www.camaracampos.rj.gov.br/9-camara/806- ederval-azeredo- venancio Acessado
em 02/06/2016;
http://www.camaracampos.rj.gov.br/9-camara/802- edson-coelho- dos-santos Acessado
em 02/06/2016;
http://www.camaracampos.rj.gov.br/9-camara/797- george-dias- farah. Acessado em
02/06/2016;
http://www.camaracampos.rj.gov.br/9-camara/799- paulo-cesar- de-freitas- martins
Acessado em 02/06/2016;
http://www.camaracampos.rj.gov.br/9-camara/801- paulo-fernando- feijo-torres
Acessado em 02/06/2015;
http://culturasanjoanense.blogspot.com.br/ Acessado em 30/05/2016;
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www.fmc.br/livroBairroSaudavel.pdf;
www.quadropolitico.com.br - 03/04/2015;
Jornal Multimídia – 27/03/2016;
Noticias – políticos do Brasil – 03/04/2015;
outroscampos.blogspot.com.br/2008/07/entrevista com Carlos Alberto Campista -
Acessado em03/06/2015.