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Nilo Peçanha

Nilo Procópio Peçanha é campista de Morro do Coco, nascido a 02 de outubro de 1867 e falecido em 1924, na cidade do Rio de Janeiro, sendo sepultado no Cemitério São João Batista.

Estudou em Campos e em Niterói e cursou a Faculdade de Direito em São Paulo, terminando o curso na Faculdade de Direito de Recife. Sua vida como advogado durou pouco, pois ingressou na política e aos 21 anos, em 1890, elegeu-se deputado constituinte e, em 1891, deputado Em 1903, renunciou ao mandato de deputado para assumir a Presidência (nomenclatura de governador, à época) do Estado do Rio de Janeiro, cuja capital era Niterói. Eleito vice-presidente da República em 1906, assumiu a Presidência em 1909, quando apoiou a Agricultura, Indústria e Comércio, criou o Serviço de Proteção ao Índio (nomeando para chefiá-lo o Marechal Rondon) e investiu maciçamente na Educação, criando, inclusive, as escolas de Aprendizes Artífices, depois Escolas Técnicas, CEFET e hoje, em Campos, Instituto Federal Nilo Peçanha governou o Estado do Rio em mais um mandato, entre 1914 e 1917 e foi também Senador da República e Ministro das Relações Exteriores.

É considerado um dos construtores do Brasil moderno, tendo recebido homenagens em todo o país, inclusive a cidade que leva seu nome, Nilópolis, no Estado do Rio.

Em Campos, seu nome consta em colégio, CIEP, numa das Avenidas principais da cidade, praça pública, a centenária Biblioteca Municipal e o edifício sede da Câmara de Vereadores – Palácio Nilo Peçanha que recebeu, em 2014, uma estátua sua em tamanho natural.





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